terça-feira, 21 de abril de 2009

Não há frustrações onde se tem consciência da loucura

Confesso que desisti há muito tempo desta busca...
Transparecer o meu lado agradável tem sido um exercício de vaidade
Não há nada de novo em aniquilados que se julgam intocáveis num caixote que fede a merda
Tocar alguém é um desperdício as minhas as aspirações mais intimas, onde, para eles, este peso nada mais é que um passa tempo
Continuo vivo porque não caio mais neste jogo, nem ao toque de quem te quer como troféu
Onde não há vencedores, nem beleza que possa satisfazer a minha alma
Meu desprezo é obvio, pois tenho noção, mesmo que isso me mate um pouco, do sentimento genuíno que carrego
Apenas eu posso me acolher?

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