Em minha missa
O sangue doce escorre em sua fenda vaginal
É o mesmo vinho que compartilhamos numa noite
Em que os nossos corpos se dissiparam
Não existe delito
Não existe culpa
Quando iremos dormir?
Sempre acordo com aquelas imagens em estase
Eu depositei meu sacrifício em seu templo e clamei por um afago
A hóstia branca expelida contra você, doce fluído do "Criador"
O lençol nunca foi branco...
domingo, 26 de abril de 2009
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