Há tempos vivemos num período onde a palavra "sujeito" ou "cidadão" servem a interesses estritamente governamentais (estes disfarçados com a carapaça de um antiquado sistema). Eis que no vimos prostrados ao que Bauman e outros autores definem como a "sociedade de consumidores" cujo modelo encoraja, promove e reforça a escolha de um estilo de vida consumista onde se rejeita todas as opções culturais alternativas...Almas dopadas/vazias (ou almejadas a "vencer", sem dar-se conta da condição de escravos em "luta em vão") que se limitam as cifras...Essências líquidas que se vêem enferrujadas e materializadas em diversos tipos de câncer.
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