Se eu compartilhasse a mesma língua dos franceses eu teria me saído melhor naquela confraria...A vaidade de conteúdo é uma coisa para poucos, pois ela se estende até numa ambientação peculiar. A coerência das formas misturada a magreza (vinda da raiva?). Não, o chá não queimou minha mão e o jardim e a carne oferecida no jantar (que me recusei, embora tenham desdenhado de minha radical escolha entendida como desfeita) era só um espetáculo antropofágico. Eu sei que tenho um longo caminho....talvez eu nem tenha. É muita a coisa a se pensar e contemplar. Boa parte do que você queria está a um palmo, além da luz vermelha...além da fumaça, além do vinho. Abram-se possibilidades, além do corpo, além do espírito. De que lado está a perversidade?
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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