sábado, 13 de junho de 2015

Voz da consciência


Então uma voz (e um luz que rodeava meu cérebro) me falou:

- Álcool, cigarro, droga, tem uma energia pesadíssima de autodestruição. De fracasso. De autocompadecimento. É isso que você quer pra si?

Eu respondi: não! 

Percebi que as paisagens decadentes que me perseguiam os sonhos correspondiam a lugares, pessoas e situações que não compactuo no meu intimo. Acordei como se tivesse com a energia exaurida ou a áurea aflitiva. É simples: a lei da reciprocidade, do plano vibratório. Se eu estava ali, porque me permiti – mas se percebo o incomodo é porque em alguma ocasião dei abertura ao mal que ali fez casa. Pensamentos e atitudes condizem à natureza de nossos desejos. Campo pernicioso não são terrenos férteis para o amor, seja lá de qual natureza. 

Não desejo ser escravo, pois meu espírito é livre.

Já dizia o velho Chico: A solução do problema em matéria de influência nocivas, será alcançada se criarmos a força e a sugestão do bem no ambiente menos desejável que nos rodeie.

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