Então uma voz (e um luz que rodeava meu
cérebro) me falou:
- Álcool, cigarro, droga, tem uma energia pesadíssima de autodestruição. De fracasso. De autocompadecimento. É isso que você quer pra si?
Eu respondi: não!
Percebi que as
paisagens decadentes que me perseguiam os sonhos correspondiam a lugares,
pessoas e situações que não compactuo no meu intimo. Acordei como se tivesse
com a energia exaurida ou a áurea aflitiva. É simples: a lei da reciprocidade, do
plano vibratório. Se eu estava ali, porque me permiti – mas se percebo o
incomodo é porque em alguma ocasião dei abertura ao mal que ali fez casa. Pensamentos
e atitudes condizem à natureza de nossos desejos. Campo pernicioso não são terrenos
férteis para o amor, seja lá de qual natureza.
Não desejo ser escravo, pois meu espírito é livre.
Já dizia o velho Chico: A solução do
problema em matéria de influência nocivas, será alcançada se criarmos a força e
a sugestão do bem no ambiente menos desejável que nos rodeie.
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