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Eu ofereço esse desaforismo a todos os SAQUEADORES da igualdade. Todos os que desejam calar-nos no silêncio da sua autoridade, legítima ou não, in memorian da finada liberdade. Aproveitadores vulgares que vomitam em nome da lei e da ordem, que querem separar o poder do povo no reavivamento da FUNDACIONAL violência (simbólica-estrutual-física). Endereço aos políticos babacas, aos empresários de sucesso, aos avarentos de merda, aos cientistas obedientes e suas instituições caretas, a todos os falastrões com suas falsas armas, aos disputadores de plantão, aos que estão por cima da lei (e os que pensam que estão), etc. O novo não é o fim do velho, assim como a ordem não é o fim da desordem. Seus maiores inimigos, como eu, vivem por uma finalidade e não morrem por falsos princípios.
“O avarento é aquele para quem nada é caro quando se trata de si e tudo é caro quando se trata dos demais!” Adorno, Mínima Moralia, p. 35
por Gheirart
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